Entenda-me se às vezes quase morro de saudades.
Entenda-me, porque às vezes sou quase um vazio constante.
As fotos atiradas sobre a cômoda são apenas fotos, não preenchem mais, não matam e me matam.
Ando tão necessitada de seus sorrisos, abraços, mancadas.
Éramos um.
Somos ainda.
Somos um em fragmento espalhados pelo mundo.
E se sinto falta dos pedaços que me pertencem por direitos conquistados – porque todo amor é conquistado – é porque ainda o amo, e continuarei amando até morrer de tanta saudade.
Bruna Berri
Nenhum comentário:
Postar um comentário